Um dos argumentos mais utilizados a favor da inexistência dos monstros de lagos é que a quantidade de alimentos nesses ecossistemas não poderia sustentar uma comunidade de criaturas carnívoras de grande porte. Uma das respostas para esse argumento é que esses seriam animais de baixo metabolismo, adaptados a pouca quantidade de alimento dísponivel em seu habitat. A taxa de baixo metabolismo nesse caso, pode ser vista como uma estratégia de sobrevivência, poupando energia e permitindo que as criaturas possam sobreviver com pouca oferta de alimento. Outra teoria, é que essas criaturas não viveriam nos lagos integralmente, vivendo no mar e migrando apenas em algumas épocas do ano, provavelmente por motivos de reprodução ou até de outros fatores desconhecidos. Dessa maneira os monstros não iriam depender das reservas alimentares do lago em tempo integral. Em lagos que não tem conexão com o mar, a teoria das criaturas com baixo metabolismo é a que faz mais sentido. Entretanto, os lagos habitados pelos monstros mais famosos possuem conexão com o mar, mesmo que alguns sejam conectados indiretamente e por corpos de água estreitos. O lago Ness é conectado ao Oceano Atlântico pelo Rio Ness e por alguns ouros canais. É por essas ligações que enormes Salmões e outos peixes migratórios chegam ao lago. Cientistas especulam também que exista uma espécie de cadeia de cavernas subaquáticas que ligam o lago ao Oceano, mas isso não foi provado. O Lago Okanagan é ligado ao Oceano pacífico pelo Rio Columbia e também especula-se que ele seja ligado ao oceano por passagem subterrâneas. O Lago Champlain também é conectado indiretamente ao oceano pelo Rio Richelieu no norte e pelo canal champlain até o Rio Hudson no sul.
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